Ações de prevenção voltadas à saúde de profissionais do sexo, pessoas que usam álcool e outras drogas, gays, HSH, travestis, transexuais e outras populações vulneráveis às DST, aids e hepatites virais contarão este ano com um reforço de R$ 10 milhões do Ministério da Saúde. O recurso será destinado a instituições que trabalham com ações de prevenção e incentivo ao diagnóstico dessas doenças. Um dos pré-requisitos para participação é atuar em rede – deve haver uma organização proponente e parceiras regionais. A seleção para financiamentos de projetos de Organizações da Sociedade Civil (OSC) será por meio de edital lançado hoje (26) pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde.
Podem participar OSCs, sem fins lucrativos, organizadas em parcerias, que tenham como beneficiários diretos populações em situação de maior vulnerabilidade às DST/HIV/aids e hepatites virais. Os participantes precisam comprovar que desenvolveram, nos últimos três anos, atividades voltadas à prevenção e à promoção do diagnóstico entre o público específico beneficiário do projeto.
Serão financiados projetos de âmbito regional que contemplem, no mínimo, três estados da região Norte, cinco da região Nordeste, dois da região Sul, três da região Sudeste e dois da região Centro-Oeste. O edital é fruto de cooperação técnica entre o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, o Banco Mundial (BIRD) e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). O valor máximo, por proposta, é de R$ 360 mil. Fonte - http://www.blog.saude.gov.br
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