
O episódio em questão, envolvendo a candidata do PSB à presidência, ainda ganhou outra dimensão negativa que é a confusão entre a laicidade e a religião num estado democrático e de direito. Não é tolerável que sob ordem de pastores evangélicos ou de qualquer outro representante religioso, um/a postulante ao cargo máximo na política nacional recue de propostas sociais legítimas e que a cada dia se tornam mais necessárias e urgentes, inclusive sobre o aspecto da segurança pública.
Há quatro anos, a CNTE criou sua Secretaria e Coletivo Nacional LGBT, os quais visam debater e propor políticas públicas para promover a tolerância e o respeito à diversidade sexual, principalmente através da inclusão dessa temática nas escolas.